O plano de expansão do governo alemão envolvia uma série de etapas. Em 1938, com o apoio da maioria da população austríaca, o governo nazista anexou a Áustria. Em seguida, reivindicou a integração das minorias germânicas que habitavam os Sudetos (região montanhosa da Tchecoslováquia). Como esta não estava disposta a ceder, a guerra parecia iminente. Foi então convocada uma conferência internacional em Munique. Na Conferência de Munique, em setembro de 1938, ingleses e franceses, seguindo política de apaziguamento, cederam à vontade de Hitler, concordando com a anexação dos Sudetos.
A Conferência de Munique prejudicou a Tchecoslováquia, criando mais tensões.
Apesar da promessa de não fazer novas exigências caso recebesse a região dos Sudetos, Hitler ocupou o restante da Tchecoslováquia, em 1939 e, em seguida, voltou-se contra a Polônia. Passou a exigir, então, a anexação à Alemanha do território de Dantzig e da faixa territorial que dava à Polônia saída para o mar, tal como fora fixado no Tratado de Versalhes.
Em 20 de agosto de 1939, o governo alemão e o governo soviético assinaram um pacto de não-agressão recíproca. Esse pacto previa a anexação de territórios poloneses pela Alemanha e pela União Soviética e garantiu a Hitler a possibilidade de invadir a Polônia sem ameaça de intervenção Soviética.
Em 1º. de setembro de 1939, a Alemanha invadiu a Polônia e a dominou após três semanas.
Invasão a Polônia
Invasão a Tchecoslováquia
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