O radar é uma maneira de detectar um objeto distante através da emissão de ondas de rádio que, ao atingir um alvo, voltam ao aparelho. Sem o radar, o assalto aéreo maciço que os alemães montaram em 1940 como uma preliminar de um desembarque na Grã-Bretanha.
Graças a uma rede de estações de radar, os ingleses podiam detectar os bombardeiros alemães bem antes de chegarem aos alvos. Com isso, a Real Força Aérea Britânica pôde dirigir seus parcos recursos de caça aos setores essenciais. Dois dos mais importantes princípios da guerra - surpresa e concentração de forças - penderam para o lado britânico durante a batalha graças ao radar.
Na batalha do Atlântico o radar foi vital para detectar submarinos alemães atacando à noite. Ao contrário do que se poderia imaginar, os submarinos típicos da Segunda Guerra Mundial operavam mais em cima do que do que embaixo da água. Submersos, tinham velocidade muito menor e eram vulneráveis ao sonar. Na superfície, além de mais velozes, podiam aproveitar a escuridão da noite para atacar de surpresa. Com o radar, que "enxerga" o alvo em qualquer condição de tempo, os submarinos voltaram a ser vulneráveis.
A arregimentação do potencial humano para estoque de pesquisa bélica foi um a constante nos principais países combatentes. Grã-Bretanha, por exemplo, foi criado um cadastro nacional de pessoas com qualificação técnicas úteis. Na Primeira Guerra, ao contrário, um engenheiro poderia ser recrutado como mero soldado
(Citado no jornal Folha de S.Paulo, 27/8/1989.)
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Radar Britânico
Graças a uma rede de estações de radar, os ingleses podiam detectar os bombardeiros alemães bem antes de chegarem aos alvos. Com isso, a Real Força Aérea Britânica pôde dirigir seus parcos recursos de caça aos setores essenciais. Dois dos mais importantes princípios da guerra - surpresa e concentração de forças - penderam para o lado britânico durante a batalha graças ao radar.
Na batalha do Atlântico o radar foi vital para detectar submarinos alemães atacando à noite. Ao contrário do que se poderia imaginar, os submarinos típicos da Segunda Guerra Mundial operavam mais em cima do que do que embaixo da água. Submersos, tinham velocidade muito menor e eram vulneráveis ao sonar. Na superfície, além de mais velozes, podiam aproveitar a escuridão da noite para atacar de surpresa. Com o radar, que "enxerga" o alvo em qualquer condição de tempo, os submarinos voltaram a ser vulneráveis.
A arregimentação do potencial humano para estoque de pesquisa bélica foi um a constante nos principais países combatentes. Grã-Bretanha, por exemplo, foi criado um cadastro nacional de pessoas com qualificação técnicas úteis. Na Primeira Guerra, ao contrário, um engenheiro poderia ser recrutado como mero soldado
(Citado no jornal Folha de S.Paulo, 27/8/1989.)
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Radar Britânico
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